Palestra sobre sexualidade é realizada por acadêmicos de Medicina da Facimed em escola de Cacoal
- jornal 100 limite
- 13 de set. de 2018
- 2 min de leitura
A discussão entre jovens, contribui para que eles se tornem mais conscientes e responsáveis ao terem conhecimento sobre o próprio corpo

Estudos realizados por profissionais na área da Sexualidade demonstram que aeducação sexual, diferente do que muitos pensam, não estimula a prática do sexo, não antecipaa idade do primeiro contato sexual, nem tão pouco aumenta a incidência de gravidez ou aborto entre adolescentes. Na realidade, a discussão do assunto entre jovens contribui para que elesse tornem mais conscientes e responsáveis ao terem conhecimento sobre seus corpos e os direitos sexuais.
O tema vem sendo discutido em escolas no Brasil, o papel de profissionais da saúde tem sido fundamental para informações sobre a sexualidade. Acadêmicos de Medicina da Faculdade de Ciências Biomédicas de Cacoal (Facimed) que participam da IFMSA Brasil Facimed (Federação Internacional de Associações de Estudantes de Medicina) e Liga de Ginecologia e Obstetrícia daFacimed(LAGOF), realizaram uma ação na Escola Estadual Clodoaldo Nunes de Almeida, com adolescentes do 1º ano do ensino médio.Os futuros Médicos conversaram com os alunos e tiraram dúvidas sobre o que eles entendiam sobre sexualidade, mudanças no período da puberdade, infecções sexualmente transmissíveis e contracepção.
“Adolescência é a fase que marca a transição entre a infância e a idade adulta. Neste período heterogêneo inúmeras alterações físicas, mentais e sociais estão presentes, uma dessas mudanças é a chegada da puberdade acompanhada das descobertas sexuais. Muitos indivíduos iniciam a vida sexual na adolescência sem nenhuma ou pouquíssima orientação, por este ser um tema considerado tabu pela sociedade, uma iniciação sexual alheia de direcionamento pode comprometer projetos de vida e até mesmo a saúde, visto que situações como gravidez precoce, aborto, transmissão de infecções sexualmente transmissíveis, distúrbios psicológicos e sociais não são difíceis de ser encontrados”, explicou a acadêmica de Medicina, Livian Gonçalves Teixeira Mendes de Amorim.
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